Como parte do projeto de transformação do varejo, banco cria plataforma de streaming própria e desenvolve produção cinematográfica para colaboradores, que pode ser assistida até com a família

O Itaú Unibanco lança nessa quinta-feira (14) uma série que retrata as transformações no setor bancário e como a mudança de comportamento dos colaboradores das instituições do setor é peça fundamental deste movimento. A iniciativa faz parte do projeto de Transformação do Varejo do Itaú – ou iVarejo 2030 – que tem como objetivo tornar a operação do banco mais simples, eficiente e com maior integração entre os canais físicos e digitais, para garantir comodidade e liberdade de escolha aos clientes.

 

Com cenas gravadas em cenários futurísticos, além de agências e outros espaços físicos do banco, a produçãoAgente 2030 abordará situações reais, com equilíbrio entre o que é factível e o que é ficção. A primeira temporada contará com oito episódios, que serão disponibilizados a todos os quase 100 mil colaboradores do Itaú, com foco especial em gerar conexão com os cerca 50 mil que integram o segmento de varejo.

 

“Nossos colaboradores são fundamentais nesse processo de mudança pelo qual o banco está passando, e quando desenhamos o projeto iVarejo 2030, entendemos de cara que uma transformação dessa magnitude precisa começar dentro de casa. E para dar a dimensão do que ela significa, decidimos fazer uma comunicação de endomarketing inovadora, como nunca tivemos. Com nossa primeira série de ficção, levaremos mais uma opção de conteúdo de qualidade ao nosso público interno, mas de forma disruptiva. Assim, além de entreter, também vamos cumprir nosso objetivo de gerar conexão, com uma narrativa que faça sentido para cada pessoa que assistir”, afirma Eduardo Tracanella, diretor do Itaú Unibanco.

Para o desenvolvimento de Agente 2030, o Itaú buscou referência em diversas séries de sucesso e contou com a parceria da Encenar Produções e da produtora Play9Action e, em cada episódio, aborda uma temática e um comportamento profissional diferente. O elenco é formado por atores que refletem os atributos de diversidade cada vez mais presentes na instituição. Além de serem pessoas de diferentes etnias e gêneros, os personagens se vestem de forma mais informal, fugindo do estereótipo que os bancários tinham no passado. 

 

“O marketing mudou para acompanhar a sociedade, e o mesmo aconteceu com o endomarketing. Buscamos uma comunicação unificada, atraente e que desperte o orgulho de pertencer em nossos itubers. O que vale para a conversa com nossos clientes, vale também para os nossos colaboradores. E é por isso que queremos engajar o espírito de transformação deles, mas sem nos limitar a mais um conteúdo corporativo padrão: fizemos uma história agradável e que não é só sobre trabalho, ainda que esse atributo seja inserido de forma intrínseca e equilibrada. Nossa meta é ajudar a mudar o comportamento das pessoas enquanto elas se divertem e se entretêm, por meio de uma história baseada em dramas da vida real e apimentada com personagens cômicos”, completa Tracanella.

 

O Itaú criou ainda uma plataforma própria de streaming, em que os colaboradores do banco podem acessar o conteúdo e ter uma experiência semelhante à outrasplataformas consolidadas, inclusive fora do horário comercial. Como a narrativa de Agente 2030 não tem teor corporativo, a série pode ser vista como uma forma de entretenimento em família.

 

Para Delisiée Daheb, diretora criativa da Encenar, o desafio foi construir uma trama que criasse conexão real com as pessoas. Para isso, buscaram inspiração em plataformas que fazem parte do hábito de consumo das pessoas. “A resposta estava no nosso dia a dia, em plataformas de streaming consolidadas e presentes no cotidiano dos brasileiros. Criamos um conteúdo serializado e divertido, inspirado no que a nossa audiência já curte em sua casa, em seus momentos de lazer. Estamos muito felizes com o resultado desse projeto, tão ousado, e ansiosos para ver o impacto que causará nos colaboradores e clientes”, afirma.

 

“O projeto Agente 2030 foi especial para a Play9Action, pois nosso desafio era uma entrega criativa e com percepção de valor equivalente a qualquer grande produção de streaming. O resultado foi gratificante, reforçando a Play9Action como uma produtora com grande diferencial no direcionamento estratégico das produções para as diferentes plataformas, sempre com o olhar voltado a qualidade do conteúdo e na conquista da audiência”, diz Tato Bono, Chief Production Officer (CPO) da Play9Action.

 

Sobre a trama

A personagem central da primeira temporada de Agente 2030 é a Agnes, membro do R.ESP.O.S.T.A (Regimento Especial de Operações, Sistemas e Táticas Avançadas do Itaú Unibanco). Carismática, moderna e com um olhar futurista, ela aparece em momentos-chave da narrativa para impulsionar a tomada de consciência e mudança de atitude na vida dos colaboradores que atravessam dramas profissionais e pessoais. Seu intuito é mostrar que, apesar do avanço tecnológico, a transformação não surge a partir de algoritmos, mas sim da mudança de mentalidade humana.

 

No primeiro episódio, por exemplo, ela auxilia Letícia, uma gerente promissora, competente e colaborativa que não consegue enxergar o seu potencial e sente-se insegura ao se comparar a outros colegas, que também estão concorrendo à uma promoção na agência. 

 

Com a ajuda de Agnes, ela consegue compreender e focar nas suas qualidades, além de entender como se preparar para o próximo cargo. O elenco também conta com um personagem misterioso, que surge como um alívio cômico na trama, para reforçar as barreiras, inseguranças e resistências às transformações. 

 

O teaser da série pode ser acessado pelo link: https://youtu.be/IxFEHwYFlng