O LinkedIn, a maior rede profissional do mundo, anuncia hoje que superou a marca de 20 milhões de perfis brasileiros, o que coloca o País em terceiro lugar em números de usuários, atrás apenas dos Estados Unidos e da Índia.
Desde 2010, quando foi traduzido para o português, o LinkedIn acelerou seu crescimento no Brasil. Chegou a 10 milhões no final de 2012, 15 milhões no final de 2013 e agora atinge 20 milhões de usuários.
Nesses cinco anos, os perfis se diversificaram bastante; saíram de uma concentração nas áreas de Tecnologia e Telecomunicações e expandiram para profissões em outras indústrias, como Educação, Recursos Humanos, Saúde e Bem Estar, Marketing, Construção e Finanças. A participação de mulheres aumentou consideravelmente, passando de 31% para 45%.
Do lado corporativo, a possibilidade de escalar a busca de candidatos chamou a atenção de empresas brasileiras. Hoje, são mais de 1000 empresas clientes, desde start-ups até grandes corporações.
“O LinkedIn provocou grandes transformações, tanto na forma de atrair talentos, quanto na forma de agências e anunciantes engajarem com seus consumidores por meio de conteúdo profissional”, afirma Osvaldo Barbosa de Oliveira, Diretor Geral do LinkedIn para a América Latina.
Em um ritmo de crescimento de dois novos usuários por segundo, o LinkedIn já conta com 347 milhões de pessoas em todo o mundo. No quarto trimestre de 2014, 75% dos novos usuários vieram de fora dos Estados Unidos e o público que mais cresce na rede são os estudantes universitários.
Curiosidades locais
O LinkedIn fez um levantamento das palavras mais usadas pelos brasileiros em seus perfis em 2014. Pelo segundo ano consecutivo, a palavra “responsável” aparece no topo da lista:
1. Responsável
2. Estratégico
3. Criativo
4. Sólida experiência
5. Extensa experiência
6. Experiência internacional
7. Especializado
8. Planejamento estratégico
9. Apaixonado
10. Motivado
– O estado de São Paulo concentra um quarto da população brasileira no LinkedIn;
– A grande maioria das conexões dos brasileiros são nacionais;
– O engajamento dos estudantes é maior do que a média do engajamento nacional