A construção do site do maior evento esportivo do planeta durou quase dois anos.

Foram 206 países, mais de 10.000 atletas, 42 esportes e 37 arenas. Para fazer um projeto desse tamanho, Isobar e Microsoft uniram suas equipes e definiram os planos para entregar o site antes dos Jogos começarem.

A Rio 2016 precisava de quatro sites: o olímpico, o paralímpico e outros dois para seguir suas respectivas tochas. E eles tinham que funcionar em todas as plataformas, em quatro idiomas. Um trabalho desse tamanho demandou bastante tempo: começou em 2014 e terminou no meio deste ano.

Depois de um período inicial de pesquisa, inclusive com atletas, uma equipe de 72 pessoas foi montada para tocar o projeto. Foram mais de 60 mil horas de trabalho para entregar os sites que, durante os jogos, são acessados por mais de 145 milhões de pessoas.

“As reuniões semanais com o Comitê Rio 2016 nos permitiu absorver novas ideias e críticas de usabilidade para criar a melhor experiência possível para o usuário, tanto em desktop quanto em mobile”, lembra Alfredo Deak Jr., Diretor de Justiça e Segurança Pública da Microsoft.

A solução para atender bem a todos os públicos foi oferecer a possibilidade de seguir um país, uma modalidade ou até um atleta. “Vamos imaginar que você é fã da seleção italiana de hóquei sobre grama. Você conseguia receber um feed só das notícias dessa seleção”, explica Diego Araújo, Diretor Executivo de Design da Isobar.

E assim, depois de meses de war rooms, reuniões, wireframes e páginas feitas, o projeto ficou pronto. “Se você olhar em volta, vai perceber que a Isobar foi invadida pelo espírito olímpico. E isso nos dá muito orgulho”, conclui Léo Xavier, CEO da Isobar.

Para assistir ao vídeo que conta a história dos bastidores a criação dos sites dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, acesse vimeo.com/180606752.