O jovem brasileiro (de 15 a 29 anos) deve representar até o final de 2010, aproximadamente 51 milhões de pessoas, de acordo com as estimativas do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA).
Cada vez mais, esta parcela da população se torna um vetor de transformações importantes na sociedade tanto no âmbito do político, como do econômico, do social e do cultural. Diante disso, as empresas começam a adotar estratégias cada vez mais diferenciadas para se relacionar melhor com este público.
O Centro de Altos Estudos da ESPM (CAEPM) atenta as principais dinâmicas do mercado apresentará em 11 de novembro, quinta-feira, o “Seminário Juventude, Consumo e Cidadania” com a divulgação inédita de mesmo nome realizada em parceira com o Banco Santander e com o CPDA (UFRRJ).
Os resultados da pesquisa, realizada com 457 jovens do Rio de Janeiro e São Paulo serão apresentados pela diretora do CAEPM e antropóloga, Lívia Barbosa. Na sequência, as conclusões serão discutidas pela mesa de debate mediada pelo vice-presidente da ESPM, Hiran Castello Branco ao lado do jornalista Paulo Lima (Editor da Revista Trip), Paulo Secches (Diretor da Officina Sophia) e Hélio Mattar (Instituto Akatu).
No período da tarde, há uma inversão de papéis. Os jovens, representados pelos alunos da ESPM de São Paulo e Rio de Janeiro, Renato Nalini, Rômulo Pereira e Vinicius Oberg, respectivamente discutirão os resultados da pesquisa apresentada durante a manhã, em que avaliarão os pontos principais e apontarão suas críticas. O debate será mediado pelo diretor de comercialização da Geo eventos, Claudio Prado e o coordenador do curso de comunicação da ESPM-RJ, Carlos Alberto Messeder.
A pesquisa “Juventude, Consumo e Cidadania” contempla temas como: gastos mensais, engajamento e postura, como se informam, expectativas pessoais e para o futuro, expectativas para o futuro do mundo e do país, confiança nas pessoas e nas instituições, interesse em política e questões sociais, participação política, responsabilidade dos diferentes fatores sociais, direito dos consumidores, consumo político, conhecimento de certificação e campanhas e comércio justo.