Campanha é destinada à conscientização dos familiares, principais fontes de infecção em crianças abaixo de 6 meses.1

Acaba de ser lançada nacionalmente uma campanha sobre a Coqueluche, importante causa de mortalidade infantil em todo o mundo e uma preocupação de saúde pública, mesmo em países com alta cobertura vacinal.2 A campanha da GSK, assinada pela agência Ogilvy, tem como mote criativo: “Cuidado, um bebê não está preparado para ter a sua tosse”, já que os familiares são a principal fonte de infecção em lactentes.1

O digital é a principal plataforma utilizada na divulgação da campanha, que conta ainda com anúncios nas revistas Pais & Filhos e Crescer. As peças mostram um rosto cuja metade de cima é a imagem de um bebê, e a metade de baixo é a imagem de um adulto tossindo, podendo ser a mãe, o pai, o irmão, ou a avó. A campanha evidencia que a coqueluche é uma doença que pode passar despercebida em adultos,3 porém em lactentes pode resultar em um número elevado de complicações, inclusive o óbito.4

“A coqueluche é uma importante doença mundial que pode ser prevenida através da vacinação. Os bebês menores de 6 meses são os mais vulneráveis. É importante a conscientização principalmente da família, para a procura de informação sobre as formas de prevenção”, afirma Renato Cavalcanti, Gerente de Marketing de Vacinas da GSK.

De acordo com estudos, 39% dos casos de coqueluche em lactentes tem como fonte de infecção a mãe, 16% os pais, 5% os avós, e de 16% a 43% os irmãos.1 Com base nisso, o foco primário da campanha são as mães, que, além de potenciais transmissoras, são as principais cuidadoras dos bebês na primeira idade e uma das responsáveis pela prevenção.1 O objetivo é alertar sobre os riscos da doença e a importância da prevenção de toda a família.

Estimativas da OMS sugerem que, em 2008, cerca de 16 milhões de casos de coqueluche ocorreram em todo o mundo, dos quais 95% em países em desenvolvimento. Cerca de 195.000 crianças vieram a óbito.2 Observou-se no Brasil o maior registro de casos de coqueluche nos menores de 1 ano, principalmente nos menores de 6 meses de idade, quando eles ainda não completaram o esquema básico de vacinação.4Em 2015 ocorreram 35 óbitos entre os casos confirmados de coqueluche, com 94,3% concentrados nos menores de 6 meses de idade.4

FICHA TÉCNICA:

Anunciante: GSK

Agência: Ogilvy Health

Direção Geral: Denise Israel

Atendimento: Larissa Ferrari, Priscilla Gonçalves

Direção de Arte: Aline Annunciato

Redator: Diogo Patoilo

Direção de Criação: Ricardo Sciammarella

Planejamento: Camila Zupo, Luís Zaquera

Art Buyer: Francini Santiago

Fotógrafo: Roberto Lima

RTV: Lais Pereira

Gerente de Projetos: Maira Fontoura

Mídia: Paulo Ferreira

Aprovação cliente: Daniela Acioli

Vídeo da campanha: https://www.youtube.com/watch?v=w1BvztGSmjQ

Sobre a doença

A Coqueluche é uma doença altamente transmissível causada pela bactéria Bordetella pertussis que compromete as camadas da mucosa do trato respiratório humano.5

A transmissão acontece de pessoa para pessoa através de tosse ou espirro. Irmãos mais velhos, pais, cuidadores ou contactantes próximos, que muitas vezes não sabem que possuem a doença, podem transmitir a coqueluche para o bebê.1,3 A pessoa infectada pode transmitir a doença até aproximadamente 2 semanas após o início da tosse.3

Os primeiros sintomas podem durar de 1 a 2 semanas e, geralmente, incluem:6 coriza, febre baixa, tosse leve e ocasional e apneia (em bebês). Além disso, a coqueluche, em seus estágios iniciais, pode ser confundida com um resfriado comum. Geralmente ela não é diagnosticada até que os sintomas mais severos apareçam.6

As complicações da coqueluche podem incluir: sinusite, pneumonia, otite média, perda de peso, incontinência urinária, fratura de costela e desmaio.7 Mais de 90% das crianças menores de 2 meses que contraem a coqueluche são hospitalizadas devido a complicações associadas à doença.8

Por favor, consulte seu médico.