Serviço mobile traz toda a programação de TV e cinemas, integrado às redes sociais

Após um mês do lançamento e mais de 3.000 downloads, o NaTV, guia de entretenimento mobile com a grade completa de canais pagos e abertos da TV, além dos cinemas do Brasil, está lançando novas plataformas.

Criado pelo publicitário André Franco, presidente da empresa Smart Lab, o serviço é gratuito e pode ser acessado via web em http://natv.tv ou na versão app para iPhone e iPad na Apple Store, em http://natv.tv/iphone. Agora, o serviço também está disponível na versão app para Android, em http://natv.tv/android. A app para iPhone e iPad ganhou suporte a versões mais antigas do iOS, a partir da 3.2, aumentando o alcance de 15% para 80% do mercado de Smartphones no Brasil.

O suporte a Android é parte do plano de expansão do NaTV no mercado de dispositivos móveis. “Hoje, mais de 50% dos Smartphones do mercado tem sistema operacional Android” explica o publicitário. “A atualização do sistema para outras versões do iOS vai permitir que mais usuários de iPhone e iPad também possam usar o aplicativo”, conclui.

Pioneiro no mercado brasileiro, o serviço é uma espécie de “Foursquare” para TV e cinema: os usuários têm acesso à programação da TV paga e aberta, dos cinemas no Brasil e podem fazer um “check-in” nos programas ou filmes que estão assistindo, compartilhando com seus amigos nas redes sociais.

O serviço ainda oferece aos usuários funcionalidades como lembretes no celular, recomendações de programas relacionados ao seu perfil e um mural que mostra o que seus amigos estão assistindo.

Os check-ins, além do cunho social, também servem para construir o perfil dos usuários, resultando em recomendações personalizadas de programas e podem lhes render prêmios e cupons de descontos.

Sobre a expectativa de sucesso, André Franco afirma que o objetivo é atingir a marca de 300.000 usuários até o final do ano, entre usuários web e de aplicativos móveis. “É difícil estimar com precisão, mas estamos bastante otimistas em função do ineditismo do serviço, pelo recente crescimento de assinaturas de TV paga e pelo próprio perfil do usuário brasileiro, que é muito ativo nas redes sociais”, diz.